sexta-feira, 18 de junho de 2010

Simplicidade musical

O Mendes é um tipo que pertence aos azeitonas. Apanhei-lhe o blogue e saquei de lá estas pérolas (que felizmente disponibiliza gratuitamente!). Gostava de meter pelo menos 3 músicas mas não dá... A Isaura com um toque de morna, o "Reader's Digest" com o seu toque faduncho e os blues da "bolsa de amores" que me apanha no jogo de vozes bem simples mas que encaixa na perfeição.


Quanto ao resto, volto a reservar-me ao meu direito de loquacidade.


é sal, imensa água
que teima em nos separar
o leito da minha mágoa
vai engrossando o mar
ai isaura, eu ainda nao exauri
todo o sentimento que tenho por ti
isaura foste a primeira
do meu pobre coração
segue o teu porta-bandeira
vai na tua procissão
vai isaura, que o Carnaval já passou
o meu sentimento, não
navegar é preciso
no mar dos teus caracóis
nas ondas do teu sorriso
na esteira dos teus lençois
nas ondas da tua saia
eu preciso me afogar
mas sei que vou morrer na praia
por não enfrentar o mar
quando a estação derradeira
da vida me quiser me levar
e a manhã de quarta feira
em cinzas me tranformar
a poeira que do meu corpo restar
fica para sempre na areia
o resto, engrossou o mar

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Desde Sempre

Hoje encostei o meu lado verborreico. É tudo uma questão de "timing". Desde sempre não é, por definição, um momento oportuno...

Hora de mudar.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Tic-tac

Há por cá um erro: falta um texto para uma música! Problemas de informática. Infelizmente é mesmo nisso que ando embrenhado: a estudar erros para o teste de amanhã consciente que ainda tenho de estudar para o que tenho daqui a umas horas.

Não estudo sem música, seja nos ouvidos ou só na cabeça e este tempo sem escrever deixou-me muitas ideias para cá escarrapachar! Destes já cá falei e nem era preciso. Hoje ficamos só com a música; afinal, após tanto tempo de espera não podemos recomeçar à bruta, não será?

Até breve, fica prometido



"Faz-te falta um faroleiro
Que te afaste a luz dos olhos
Que te aponte para os molhes
Que há tanta ilusão na vida
Por te ouvir tantas cantigas
Já deixei de acreditar

Tu vai lá contra os patinhos
Que eu remo este alguidar"