Acontece estar na rua, em casa, no metro, no bar da faculdade, sozinho, e começar a ouvir-se aquela música que precisava mesmo de ouvir. Encaixando no momento como um abraço perfeito, trás, por vezes, um raio em forma de ideia que nos choca com a realidade. Sei que posso sempre contar com aquela combinação de notas, aquela mensagem que acalenta, para aliviar ou relembrar da realidade do dia-a-dia, do passado, e do devaneio do futuro.
A música não é minha: é nossa! Aproveita-a! E tal como ela somos nós, independentemente da turbulência das águas.
Não é verdade? ;)
Um comentário:
Cheguei a ouvi-la e não te disse nada, mas percebi porque a indicaste. O "meu" Miguelito...
O Miguel de sempre!
*
Postar um comentário